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Esquerda evangélica pró-aborto e pró-homossexualismo ganha mais visibilidade na grande mídia

Esquerda evangélica pró-aborto e pró-homossexualismo ganha mais visibilidade na grande mídia
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Eles defendem bandeiras como tolerância religiosa, direitos civis para homossexuais, flexibilização da política de drogas e descriminalização do aborto. Tudo isso, asseguram, em nome de Deus. Evangélicos estão se

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Comentário de Julio Severo: O comportamento padrão da grande mídia, que descaradamente segue a cartilha da Esquerda, é hostilizar evangélicos que não são favoráveis ao aborto e ao homossexualismo. De um modo ou de outro, esses cristãos são difamados e atacados, em fogueiras inquisitoriais disfarçadas de “jornalismo imparcial” onde a regra é a incitação ao ódio e desprezo, tratando o conservadorismo deles como se fosse o maior atraso e vergonha do universo. É um jornalismo completamente desfavorável e irresponsável, mas sempre maquiado de imparcial. E quando os evangélicos progressistas se mostram contrários a esses evangélicos conservadores? Aí, o jornalismo desfavorável se transforma, “miraculosamente,” em jornalismo favorável. Exatamente como a Esquerda secular, a Esquerda evangélica, antes de entrar na esfera do aborto e homossexualidade, primeiro entra em questões que são tratadas de forma obscura, como questões dos pobres, negros, crianças, deficientes, etc. Depois, vão colocando para fora as mandíbolas. Dizem que defendem as crianças, mas o que eles chamam de “crianças” são monstros de 16 e 17 anos que estupram, torturam e matam, mas quando a criança de verdade, o bebê em gestação, precisa de defesa e socorro, não há um representante da Esquerda evangélica para bradar a favor desses indefesos. Em contraste, sempre há os Ariovaldos Ramos para bradar a favor das “crianças” de 16 e 17 anos que estupram, torturam e matam. Sempre com o total apoio do jornalismo favorável. É o que aconteceu recentemente quando o jornal O Globo fez uma reportagem descontraída sobre evangélicos esquerdistas, mostrando que agora eles estão mais à vontade para tratar de forma esquerdista o aborto e a homossexualidade. O Globo fez desses evangélicos os “mocinhos” do universo evangélico. Nem pergunte quem O Globo classifica comos “vilões.” O Globo fez dos evangélicos que promovem a Teologia da Missão, que é a versão protestante da Teologia da Libertação, como os grandes arautos do avanço evangélico, apenas porque a teologia esquerdista deles leva fatalmente, cedo ou tarde, ao apoio de causas bizarras e patentemente anticristãs como o aborto e o homossexualismo. É nesse cenário midiático de bajulações descontroladas à Esquerda evangélica que os “vilões” evangélicos serão os líderes contrários ao aborto, ao homossexualismo e à TMI (Teologia da Missão Integral).

Evangélicos planejam ações para dar visibilidade a projetos de igrejas na área de direitos humanos

Movimento é reação a discurso contra temas como aborto, direitos para gays e tolerância religiosa
Dandara Tinoco

RIO – Eles defendem bandeiras como tolerância religiosa, direitos civis para homossexuais, flexibilização da política de drogas e descriminalização do aborto. Tudo isso, asseguram, em nome de Deus. Evangélicos estão se mobilizando para dar visibilidade a iniciativas progressistas do universo crente, cuja pluralidade, afirmam, não se traduz por manifestações conservadoras que vêm sendo associadas a essas religiões.

— A postura conservadora não é algo uniforme, mas tem vencido o discurso de quem tem recursos para vociferar melhor, o que acaba passando uma impressão errada sobre os evangélicos — avalia Clemir Fernandes, pastor da Igreja Batista e sociólogo.

Uma das primeiras iniciativas será uma plataforma virtual que quer colocar em evidência ações evangélicas na área de cidadania e direitos humanos em todo o Brasil. O projeto mapeará atividades progressistas desenvolvidas por pastorais e formará uma rede de articulação. Deve se chamar Entre Nós e entrar no ar até dezembro.

— A ideia é fazer uma espécie de contraprojeto à identidade evangélica que vem sendo desenhada. Movimentos sociais e até políticos têm nos cobrado essa reação. Nós acreditamos que a defesa de pautas conservadoras é ideológica e, não, bíblica — afirma Fellipe dos Anjos, pastor da Igreja Batista e um dos jovens teólogos à frente do projeto.

— Nossa intensão é provocar a sociedade e a imprensa em relação a essas iniciativas progressistas. Os evangélicos sempre fizeram isso, mas precisamos tornar essas ações conhecidas — completa Ronilso Pacheco, estudante de teologia da PUC-Rio.

Além da plataforma, há projetos por germinar. Cursos de formação, grupos de estudo e discussão e um canal de imprensa para divulgar conteúdo desenvolvido por evangélicos progressistas estão entre os planos.

Também pastor batista, André Decotelli diz que a proposta é entrar numa “disputa de discurso”. A chamada bancada evangélica no Congresso, assegura, não o representa:

— Sou totalmente contra as pautas que eles defendem como evangélicas. Esses deputados e senadores não reproduzem o nosso espectro. Representam classes mais conservadoras e poderosas. Porém, Jesus foi um revolucionário e deu voz aos oprimidos. Buscamos um retorno a isso.

O movimento encontra simpatia mesmo entre membros de denominações pentecostais. Pastor da Assembleia de Deus, César Moisés aprova a discussão.

— Não me rotulo nem como conservador nem como progressista — autoavalia-se, dizendo ser contra a redução da maioridade penal e a favor do diálogo com religiões de matriz africana.

Para ele, questões como a descriminalização do aborto merecem ser discutidas:

— Numa sociedade plural, temos de conviver e respeitar. Aprendi que, para dialogar, não é preciso converter.

Evangélicos citam exemplos na História brasileira recente do envolvimento de crentes em iniciativas progressistas. Uma delas é a criação, em 2006, da Rede Evangélica Nacional de Ação Social (Renas), que reúne organizações e igrejas evangélicas com atuação na promoção e na defesa dos direitos humanos. Membro da rede, Sueli Catarina de Carvalho, da Igreja Anglicana do Brasil, também defende que a pluralidade de opiniões das igrejas se torne visível.

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— Deus ama as pessoas, sem distinções. Venho do movimento de mulheres. Sou a favor da descriminalização do aborto, por acreditar que mulher alguma faz essa opção de forma tranquila e que se trata de uma questão de saúde pública — opina.
Membro da Igreja Evangélica de Confissão Luterana do Brasil, Lusmarina Campos Garcia concorda:

— Historicamente, protestantes têm posições avançadas. Em um contexto democrático, a descriminalização do aborto é absolutamente necessária. Não concordo com a redução da maioridade penal, por achar que criminalizar jovens não resolve a violência. E espero que a gente consiga caminhar na direção de mostrar que homossexuais são tão criados à semelhança de Deus quanto heterossexuais.

Fonte: Julio Severo

Divulgação: Eismeaqui.com.br

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