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Impeachment de Dilma mostra crescente poder evangélico no Brasil

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Impeachment de Dilma mostra crescente poder evangélico no BrasilComentário de Julio Severo: No ano passado, o mais importante documento de intenções do Partido dos Trabalhadores declarou que Eduardo Cunha, um líder pentecostal, é o homem mais perigoso no Congresso, pois 

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Comentário de Julio Severo: No ano passado, o mais importante documento de intenções do Partido dos Trabalhadores declarou que Eduardo Cunha, um líder pentecostal, é o homem mais perigoso no Congresso, pois Cunha vem avançando, como ninguém mais, uma agenda conservadora. Sob sua liderança, as agendas pró-aborto e homossexualista estão sendo enfraquecidas e interesses pró-família e pró-vida são prioridade. Acima de tudo, Cunha é o homem por trás do impeachment. Leia agora a reportagem da CBN:

Impeachment de Dilma mostra crescente poder evangélico no Brasil

O impeachment da presidente Dilma Rousseff do Brasil está sendo liderado por um cristão pentecostal e presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha.

Alguns dizem que o impeachment mostra que a influência evangélica está se levantando dentro do Brasil, que é um país tradicionalmente católico.

A historiadora brasileira Karina Bellotti disse ao jornal Christian Science Monitor que “durante a última votação, com voto nominal, para prosseguir o processo de impeachment na Câmara dos Deputados, vários políticos dedicaram seu voto ‘para Deus.’”

“Alguns deles eram católicos, mas a maioria era evangélica, de igrejas pentecostais,” ela acrescentou.

Estimativas colocam o número de pentecostais no Brasil em cerca de 45 milhões.

“O Brasil está na vanguarda da tendência mundial da pentecostalização do Cristianismo,” e também “no epicentro do Cristianismo mundial, com a maior população pentecostal do mundo,” Andrew Chesnut, autor do livro “Born Again in Brazil” (Nascido de Novo no Brasil), disse ao Christian Science Monitor

O processo de impeachment contra Dilma tem origem em alegações de que truques ilegais de contabilidade permitiram que o governo dela permanecesse gastando para escorar o apoio que estava fraco.

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Os que a criticam argumentam que ela também escondeu déficits que contribuíram para a pior recessão do Brasil desde a década de 1930.

Dilma tem defendido tais manobras fiscais como prática comum no Brasil. Ela insiste em que as acusações são uma desculpa fraca da elite governante tradicional para tomar o poder de volta de seu PT socialista, que tem governado por 13 anos.

A Câmara dos Deputados não concordou. No domingo, a Câmara votou a favor do impeachment. A medida está agora no Senado, que decidirá em meados de maio se vai julgar a presidente.

Uma votação de maioria simples de senadores é necessária para aprovar um julgamento, e Dilma seria suspensa por até 180 dias enquanto o julgamento é conduzido.

Durante esse tempo, o vice-presidente Michel Temer, um cristão maronita de ascendência libanesa, assumiria.

Mas o líder do impeachment, Cunha, se tornou também suspeito depois que seu nome apareceu nos Panama Papers (Documentos do Panamá) recentemente descobertos. Uma pesquisa de opinião pública mostrou que 77 por cento das pessoas acreditam que ele também deveria sofrer impeachment.

Fonte: Julio Severo

Divulgação: Eismeaqui.com.br

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