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Deputado evangélico diz que cassação de Bolsonaro é armação do PT

Deputado evangélico diz que cassação de Bolsonaro é armação do PT
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Página Inicial » Política 22/06/2016 - 11:00 Deputado evangélico diz que cassação de Bolsonaro é armação do PTO processo de Maria do Rosário (PT/RS) contra Jair Bolsonaro (PSC/RJ), levado adiante pelo Supremo Tribunal Federal (STF) nesta quarta-feira (21) tem teve grande repercussão na mídia.

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Página Inicial » Política 22/06/2016 - 11:00 Deputado evangélico diz que cassação de Bolsonaro é armação do PTO processo de Maria do Rosário (PT/RS) contra Jair Bolsonaro (PSC/RJ), levado adiante pelo Supremo Tribunal Federal (STF) nesta quarta-feira (21) tem teve grande repercussão na mídia.

O deputado Victório Galli (PSC/MT) está acompanhado o caso, e se posicionou ao lado de Bolsonaro durante as entrevistas coletivas e movimentações no Congresso. O parlamentar mato-grossense expressou apoio incondicional ao colega de partido. Ele usou as redes sociais para explicar sua posição.

“De um lado Bolsonaro, que defende punição severa para estupradores e bandidos. De outro, Maria do Rosário, que defende a tese de que estupradores são vítimas da sociedade e que a solução para a criminalidade é a aplicação de penas mais leves para marginais de alta periculosidade. Quem defende estupradores? Alguém se habilita responder?”, escreveu ele no Facebook.

Além disso, Galli está fazendo uma denúncia grave. Ele mostrou que o “Caderno de Teses: Um partido para Tempos de Guerra” do Partido dos Trabalhadores, documento aprovado no 5º Congresso Nacional do PT, em 2015, tem como proposta 157 a cassação de Jair Bolsonaro. O documento pode ser lido na íntegra aqui.

O assunto “viralizou” nas mídias sociais e o deputado Bolsonaro tem sido defendido por muitos artistas, jornalistas e políticos. A preocupação maior de Galli, bem como da maioria das pessoas que entendem o que está por trás desse espetáculo midiático, é como está ocorrendo uma violação de prerrogativas constitucionais.

Independentemente de as pessoas concordarem ou não com o polêmico Bolsonaro, abre-se novamente um precedente para que a suprema corte brasileira interfira no Congresso. Existem várias denúncias no STF contra as lideranças do Partido dos Trabalhadores, ligadas à corrupção e crimes como lavagem de dinheiro, que estão paradas.

No entendimento de Galli, o projeto de poder do PT, continua mostrando que possui força, mesmo com o afastamento da presidente Dilma Rousseff. Afinal, as ideias que poderiam transformar o país numa nação comunista bolivariana estão presentes no mesmo Caderno de Teses que estabeleceu a cassação de Bolsonaro como alvo.

Para os deputados cristãos, acostumados com a realidade política do país, é sabido da intenção de como a esquerda deseja enfraquecer o cristianismo no Brasil. Em um país onde a imensa maioria da população é cristã, eles já estabeleceram que pretendem um “enfrentamento a posturas religiosas” – parágrafo 4 do Caderno do PT. E também desejam “Estatizar todas as redes, TVs e rádios religiosas, de qualquer confissão” – parágrafo 7 do mesmo documento.

Ainda que o discurso da esquerda seja a defesa da “liberdade” e do “estado laico”, já está claro que entre seus alvos preferenciais estão os que defendem princípios da moral judaico-cristã, historicamente contrários ao ideal ateísta do socialismo/comunismo.

Entenda o caso

O anúncio de que o STF decidiu, por quatro votos a um, tornar o deputado Jair Bolsonaro réu por fazer “apologia ao crime de estupro” repercutiu em todo o país.

A Primeira Turma da Corte entendeu que Bolsonaro, além de incitar a prática do estupro, também ofendeu a honra da deputada Maria do Rosário. Somente o ministro Marco Aurélio Mello votou contra, pois entende que as declarações foram um “arroubo de retórica”.

O imbróglio teve dois momentos. Primeiramente em 2003, durante uma entrevista à Rede TV, quando Bolsonaro defendia penas mais severas para estupradores. O parlamentar mencionou o caso de “Champinha”, que torturou e estuprou a adolescente Liana Friedenbach durante 5 dias. A menina em seguida foi morta com um facão cego.

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Maria do Rosário se intrometeu na entrevista, acusando Bolsonaro de ser responsável por crimes violentos no Brasil. Ele rebateu, questionando: “Eu sou o estuprador, agora?”. Quando a petista afirmou que sim, a tréplica foi uma declaração irônica. O carioca assegurou que não estupraria Maria do Rosário, pois ela não merecia.

Em 2014, durante um debate no plenário da Câmara, a gaúcha voltou a tentar responsabilizar Bolsonaro por crimes. Ele lembrou do episódio, reiterou que ela não merecia ser estuprada e acrescentou que a postura mostrava que ela era “mentirosa, deslavada e covarde”.

O fato foi denunciado pela Procuradoria Geral da República e, se condenado, pode inviabilizar a candidatura de Bolsonaro nos próximos anos, pois ele se tornaria “ficha suja”.

Fonte: Gospel Prime

Divulgação: Eismeaqui.com.br

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