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Importante jornalista anti-Rússia apresenta dossiê sugerindo que Trump pode ser um agente russo

Importante jornalista anti-Rússia apresenta dossiê sugerindo que Trump pode ser um agente russo
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float: left; margin-left: 0px; margin-right: 4px;Ativistas anti-Rússia tinham um argumento forte 30 anos atrás. Havia a União Soviética, governada por ditadores comunistas cruéis, e havia uma América democrática governada pelo evangélico conservador Ronald Reagan…

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float: left; margin-left: 0px; margin-right: 4px;Julio Severo

Ativistas anti-Rússia tinham um argumento forte 30 anos atrás. Havia a União Soviética, governada por ditadores comunistas cruéis, e havia uma América democrática governada pelo evangélico conservador Ronald Reagan, que valorizava a liberdade e os valores cristãos. Enquanto a União Soviética louvava o ateísmo, Reagan fazia exatamente o contrário ao proclamar 1983 como o “Ano da Bíblia.”

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Reagan, que disse que a União Soviética era um Império do Mal, o derrotou com a Bíblia e diplomacia estratégica e inteligente.

Hoje, a União Soviética não existe mais, a Rússia é mais conservadora e valoriza seu Cristianismo ortodoxo e os EUA, que são a maior nação protestante do mundo, são menos conservadores e menos cristãos. Hoje, os EUA não têm um Reagan, mas só um presidente cripto-islâmico, homossexualista assumido nascido no Quênia, que não pode ser exposto por suas enganações e socialismo porque qualquer crítica a ele é tratada como “racismo.”

Então, passaram-se 30 anos e a Rússia e os EUA mudaram. Mas os ativistas anti-Rússia não acompanharam as mudanças. Eles permanecem entalados na mentalidade da Guerra Fria.

Numa reportagem recente intitulada “Is Trump a Russian agent? Top Kremlinologist presents a tantalising and disturbing dossier on why the presidential hopeful could have closer links to the Kremlin than it may appear” (Proeminente Kremlinologista apresenta dossiê tentador e preocupante do porquê o candidato presidencial pode ter ligações mais próximas com o Kremlin do que pode parecer), o jornal britânico DailyMail apresentou uma lista de razões por que o proeminente jornalista anti-Rússia Edward Lucas acha que a Rússia é a maior ameaça e por que o candidato presidencial americano Donald Trump pode ser um “agente russo.”

Meses atrás, eu estava pensando por que os ativistas anti-Rússia no Brasil não estavam acusando Trump de ser um agente da KGB. Lidei com a incoerência deles em meu artigo “Trump é um agente da KGB?”

Não preciso mais ficar pensando. Lucas perguntou e respondeu: “‘Será que Donald Trump é um agente russo?’ Embora a resposta possa ser não, ele certamente foi o que o primeiro líder soviético chamava de ‘idiotas úteis’ — referindo-se àqueles no Ocidente que ignoravam assassinatos em massa e escolhiam apoiar o grande projeto comunista.”

Por essa pergunta e resposta, um leitor entenderia que Lucas vê a Rússia como comunista e que ele quer um candidato americano anticomunista para combater a Rússia. É evidente que Trump não é o candidato dele.

Então ele se queixa: “Espiões russos também invadiram os computadores ligados ao Partido Democrático [que é similar ao PT] e a Hillary Clinton quatro vezes, roubando uma mina de ouro de documentos que lançam uma luz desagradável nas maquinações internas do partido. Eles também ganharam acesso aos e-mails da sra. Hillary…”

Então “comunistas” (na mentalidade de Guerra Fria dele) ganharam acesso aos e-mails da sra. Hillary. Será então que ela é anticomunista? Será que ela é contra a ideologia progressista e socialista? Será que ela é contra o aborto e a sodomia, que são uma prioridade máxima da ideologia progressista e socialista?

Em seu livro “God and Hillary Clinton” (Deus e Hillary Clinton), publicado por HarperCollins, o autor conservador Paul Kengor retrata Hillary como metodista progressista. Progressista é outro termo para socialista.

Por que então Lucas vê “comunismo” na Rússia, mas não o vê em Hillary?

Para confirmar sua tendenciosidade anti-Rússia, Lucas menciona que “o ex-diretor da CIA Michael Morell disse que ele ‘não tem dúvida’ de que Putin vê Trump como um ‘agente inconsciente.’” Contudo, ele não menciona que Morell louva muçulmanos na CIA, especialmente um muçulmano que por dez anos, sob Bush e Obama, foi diretor do Centro Antiterrorista da CIA. Ele não menciona também que Morell está endossando Hillary.

Então para combater o “comunismo” na Rússia os ativistas anti-Rússia têm de louvar muçulmanos na CIA e endossar a socialista Hillary, que é ativamente pró-aborto e pró-sodomia?

Para provar os laços “soviéticos” de Trump, Edward Lucas apresenta uma lista de empreendimentos econômicos entre russos e Trump durante os anos. Ele aponta como Trump está recebendo dinheiro russo. Ele não parece se importar que esses eram empreendimentos capitalistas — muito detestados por comunistas verdadeiros. Ele não parece se importar com a realidade. Trump não é pobre. Ele é um bilionário. Ele não precisa do dinheiro de ninguém. Se ele está recebendo dinheiro de russos para empreendimentos capitalistas, ele só está mostrando que é capitalista, e os russos estão igualmente mostrando que são também capitalistas!

Mesmo assim, citando o jornal Washington Post, Lucas disse: “Desde a década de 1980, Trump e membros de sua família fizeram muitas viagens a Moscou em busca de oportunidades empresariais, e eles têm dependido de investidores russos para comprar suas propriedades no mundo inteiro.”

Ele também disse: “O filho de Trump, Donald Jr., se gabou numa conferência da indústria de propriedades em 2008: ‘Os russos compõem uma parte muito desproporcional de muitas de nossas propriedades.’ No mesmo discurso, ele disse que havia visitado a Rússia seis vezes nos 18 meses passados.”

Suas críticas anti-Trump estão entrelaçadas com muitas menções de “soviéticos,” “KGB” e outros adjetivos da Guerra Fria.

Seu dossiê profundamente negativo, conforme mencionado no DailyMail para denunciar Trump e suas ligações “soviéticas,” foi escrito para torpedear a campanha presidencial de Trump e ajudar Hillary.

Lucas critica Trump de forma amarga porque, conforme ele disse, “Trump se mostra amigável para a Rússia.”

Ele se queixa: “Outro fator desgraçado nas relações de Trump com a Rússia é a composição de seu círculo interno. Paul Manafort, o presidente da campanha eleitoral dele, se beneficiou de acordos empresariais de milhões de dólares com oligarcas pró-Rússia. Ele era um assessor próximo de Viktor Yanukovych, o humilhado presidente ucraniano que foi derrubado em 2014.”

Lucas não menciona que o democraticamente eleito Yanukovych foi derrubado por uma revolução apoiada pelo bilionário esquerdista George Soros, Obama e seu governo esquerdista e muitos neocons proeminentes. Conservadores americanos denunciaram esse golpe. Então se Manafort, o presidente da campanha de Trump, estava do lado de Yanukovych, ele estava contra Obama e seus neocons. Isso é ruim para Lucas?

Obama, Soros e os neocons queriam uma Ucrânia aberta à agenda da sodomia. Lucas acha que isso está certo? Eu não sei as razões para Manafort ser contra o golpe ucraniano, mas ele estava certo.

Lucas também se queixa de outros membros do círculo interno de Trump: “Ainda mais assustadora é a conduta de um dos principais chefes do serviço secreto dos EUA, o General Michael Flynn, que agora assessora Donald Trump. Como ex-diretor dos serviços de inteligência do Pentágono, a Agência de Inteligência de Defesa, o chefe forte de cabelo aparado espantou seu ex-colegas ao visitar Moscou em dezembro de 2015, onde ele se sentou perto do sr. Putin num jantar… Outro assessor de política externa na campanha de Trump é Carter Page, que passou boa parte de sua carreira na Rússia… Ele justifica a invasão e ocupação russa da Crimeia, repudiando a revolução pró-democracia e liderança pró-Ocidente da Ucrânia.”

De acordo com Lucas, Trump está qualificado para ser um “agente russo,” não um presidente americano. Ele disse:

Quando o sr. Putin escreveu um artigo reprovando o papel dos EUA como polícia do mundo, Trump chamou a repreensão de brilhante.

Em 2007, ele louvou Putin por reconstruir a Rússia.

Um ano mais tarde ele acrescentou, numa referência ao então presidente: “Ele faz bem seu trabalho; muito melhor do que nosso [presidente George W.] Bush.”

Trump louva o taciturno ex-homem da KGB que governa a Rússia por sua liderança.

Então Lucas diz: “O que o líder russo quer é ajudá-lo — em especial, minando a sra. Hillary, a única pessoa que pode manter Trump fora da Casa Branca.”

Hillary é a única pessoa também que pode manter a homossexualidade como prioridade máxima na política externa americana, o que ela, sob Obama, já vinha fazendo como secretária de Estado.

Havia também muitos acordos entre Hillary, quando ela era secretária de Estado dos EUA, e a Rússia. Mas talvez Lucas favoreça Hillary porque depois que o governo de Obama começou suas sanções contra a Rússia por causa de uma lei russa que proíbe a propaganda homossexual para crianças e adolescentes, os acordos pararam. Mas Trump nunca parou seus esforços de amizade com a Rússia.

O que está preocupando e enfurecendo Lucas não é os EUA e seu governo recente, que tem colocado o homossexualismo como prioridade máxima em suas políticas externas, inclusive impondo a doutrina homossexual em outras nações. Eles até tentaram forçar a Rússia a se submeter a isso.

O que está preocupando e enfurecendo Lucas é a perspectiva de um governo Trump buscando relações mais amistosas com a atual Rússia cristã ortodoxa.

Não sei se Trump sobreviverá ao ataque violento de críticas e pressões de neocons, a esquerdista Hillary Clinton e outros ativistas anti-Rússia como Edward Lucas, mas se os tempos mudaram, e a Rússia e os EUA mudaram, Trump representa um ar fresco longe da atmosfera mofada da Guerra Fria.

Gostaria que Trump também tivesse um ar fresco longe da atmosfera bolorenta da ideologia gay. Nesse ponto, ele poderia aprender muito com a Rússia.

Indivíduos de mente fraca poderiam igualar opiniões anti-Rússia com anticomunismo, mas isso está muito longe da realidade.

Em 2014 participei de um encontro pró-família no Kremlin, em Moscou, com vários líderes pró-família proeminentes dos Estados Unidos.

Os americanos estavam sob ameaça de americanos feministas, homossexualistas e esquerdistas, que queriam que o Departamento de Estado dos EUA os investigasse por violarem as sanções que o governo de Obama estava impondo na Rússia.

Não, esses não eram americanos anticomunistas ameaçando americanos “comunistas” visitando russos “comunistas” em Moscou. Esses eram americanos socialistas ameaçando americanos pró-família que estavam visitando russos pró-família em Moscou.

Edward Lucas e outros ativistas anti-Rússia não param para pensar que se o argumento deles contra a Rússia é por causa do comunismo, por que apoiar Hillary Clinton, cujas políticas são mais socialistas (inclusive uma defesa estridente do aborto e sodomia) do que a Rússia moderna? Se eles se importassem com socialismo, eles confessariam que os socialistas estão na Casa Branca e que esses socialistas são contra a Rússia.

Isso é sobre nacionalismo, que é fortemente anti-Rússia entre americanos conservadores e socialistas, mas não é fortemente anti-islamismo, e Donald Trump está mudando radicalmente o panorama nacionalista ideológico partilhado igualmente por americanos conservadores e esquerdistas. Os neocons, cujo nacionalismo radical domina as alas conservadoras e socialistas nos EUA, são ávidos criadores de problemas e guerras contra a Rússia.

Se os ativistas anti-Rússia precisam de um candidato para manter as sanções de Obama contra a Rússia, Trump não é o candidato deles. Hillary é. Mas só recorde: tanto Hillary quanto Obama são socialistas!

A mensagem simples parece ser: ser um comunista americano é correto, mas não é correto ser um russo capitalista ou comunista.

Outra mensagem parece ser: É correto ser muçulmano, mas não é correto ser russo.

Portanto, a luta ideológica contra a Rússia hoje é sobre nacionalismo irracional, não anticomunismo racional. Sou anticomunismo, antissocialismo e antiesquerdismo, e esse é o motivo por que sou contra Obama e Hillary. Esse é o motivo por que eu apoiava Reagan e me opunha à União Soviética. Naquele tempo, contatei a Embaixada dos EUA no Brasil expressando meu apoio a Reagan, e enviei cartas de encorajamento para prisioneiros cristãos em campos soviéticos.

Como ativista pró-família, minha razão para apoiar a Rússia hoje é sua lei incomparável proibindo propaganda homossexual para crianças e adolescentes. Essa razão inclui também o fato de que a Rússia vem defendendo valores tradicionais na ONU. Mas valores pró-família não parecem ser a razão pela qual Trump tem sido o maior torcedor americano da Rússia. A razão de Trump parece ser exclusivamente capitalista ou econômica: a Rússia tem sido uma parceira muito boa para os empreendimentos capitalistas dele.

Se adotar empreendimentos capitalistas faz de você um capitalista, o que está impedindo Lucas de ver a Rússia como capitalista? E se endossar uma ávida apoiadora (Hillary) de uma agenda gay e abortista muito socialista faz de você um socialista, deveria Lucas ser poupado?

Então Lucas tem muito mais interesses ideológicos em comum com socialistas do que Trump tem.

A acusação dos ativistas anti-Rússia de que Trump está recebendo dinheiro russo porque ele precisa dele para financiar sua campanha presidencial é ridícula, pois Trump não é pobre. Ele é um bilionário, e ele faz negócio com qualquer um, russo ou não.

Nos dias da Guerra Fria, você era um agente russo se defendesse interesses socialistas. Agora se você não apoia a socialista Hillary Clinton e sua agenda de aborto e sodomia, você é um agente russo também!

Se é importante para os EUA darem prioridade para a sodomia e impô-la em massa nas outras nações, é igualmente importante para os cristãos conservadores apoiarem nações que fazem resistência a essa imposição estúpida.

A Guerra Fria não existe mais, mas sua mentalidade mofada está tornando seus adeptos loucos e irracionais com relação ao que é mais importante para cristãos conservadores pró-Reagan: valores conservadores e cristãos.

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A única coisa que me preocupa não são as obsessões dos neocons ou uma preocupação anti-Rússia. É a agenda gay e o que ela faz para perseguir cristãos, desfigurar as famílias, destruir a inocência das crianças e demolir a sociedade. Hillary com certeza vai agravar as ameaças homosexualistas contra os cristãos e as famílias. E Trump, o que ele vai fazer?

Ele se aliou a Peter Thiel, o dono do PayPal que tem perseguido cristãos. Na Rússia, Thiel jamais poderia fazer isso.

Trump é melhor do que Hillary em muitos aspectos, mas no aspecto homossexualista, ele precisa escutar e imitar a Rússia exatamente como a Rússia devia ter escutado e imitado a América de Reagan 30 anos atrás.

Fonte: Julio Severo

Divulgação: Eismeaqui.com.br

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