Uma coalizão de rabinos está criticando o governo de Trump por renomear a radical ativista de identidade sexual Chai Feldblum para a Comissão de Oportunidade de Emprego Igual (COEI).
A Coalizão de Valores Judaicos (CVJ), a maior organização rabínica de políticas públicas dos Estados Unidos, comenta num comunicado à imprensa enviado ao Noticiário Breitbart que Feldblum, que arquitetou a agenda LGBT radical do ex-presidente americano Barack Obama, “deu o voto decisivo quando a COEI designou que era ‘discriminação sexual ilegal’ limitar os espaços de vestiário e banho a indivíduos de um único sexo biológico, e tem sistematicamente mostrado desprezo aos direitos religiosos.”
Como a ativista de identidade de gênero mais esquerdista de Obama, Feldblum disse que toda vez que questões LGBT entram em conflito com a liberdade religiosa e direitos de propriedade privada, a liberdade religiosa e os direitos de propriedade devem perder.
A coalizão nota que, em 2012, Feldblum era membro da COEI “quando o Supremo Tribunal dos EUA rejeitou unanimemente sua posição, que o juiz presidente John Roberts caracterizou como afirmando ‘que as Cláusulas Religiosas não têm nada a dizer sobre a liberdade de uma organização evangélica selecionar seus próprios pastores.’”
“Feldblum tem sido verdadeiramente hostil a acordos com opiniões religiosas,” disse num comunicado à imprensa o Rabino Steven Pruzansky, vice-presidente da região leste da CJV. “A decisão de renovar a nomeação dela parece uma dissonância e discordância com o apoio geral do governo Trump à liberdade religiosa.”
Fonte: juliosevero