Estudos Bíblicos

Fez o Senhor Jesus vinho alcoólico?

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A palavra vinho na Bíblia é um termo genérico; algumas vezes significa suco de uva e algumas vezes significa bebida alcoólica. Os versos seguintes provam que a palavra “vinho” pode significar o puro e fresco suco de uva, o fruto da vide:

Dr. Bruce Lackey:

4 Fatos introdutórios sobre o vinho:

1. A palavra vinho na Bíblia é um termo genérico; algumas vezes significa suco de uva e

algumas vezes significa bebida alcoólica. Os versos seguintes provam que a palavra “vinho”

pode significar o puro e fresco suco de uva, o fruto da vide: De. 11:14; 2Cr. 31:5; Ne. 13:15;

Pr. 3:10; Is. 16:10; 65:8; 1 Ti. 5:23.

2. O contexto irá sempre mostrar quando “vinho” se refere a bebida alcoólica. Em tais

casos, Deus discute os maus efeitos do álcool e alerta contra eles. Um exemplo poderia ser

a experiência de Noé após o dilúvio em Gên. 9. No verso 21 lemos: “E bebeu do vinho e

embebedou-se; e descobriu-se no meio de sua tenda.” Isso claramente se refere à bebida

alcoólica. Em Prov. 20:1: “O vinho é escarnecedor, a bebida forte alvoroçadora; e todo

aquele que neles errar nunca será sábio.” O vinho alcoólico é enganador, mas como? Na

exata maneira em que as pessoas estão divulgando hoje, ao dizer que “um pouquinho só

não faz mal…” O engano está quando uma isca é jogada. E a isca é dizer: “só um

pouquinho…” Quando um traficante vai aliciar um adolescente ele também diz: “só um

pouquinho…” Isca! Até mesmo as empresas fabricantes de bebidas nos dizem para não

dirigir e beber, mas eles insistem que “só um pouquinho não faz mal…” Quem é que sabe o

quão pouco se deve beber?. Portanto, a idéia de que “só um pouquinho não faz mal” é

enganosa e não é sábia! Prov. 23:30-31 se refere ao vinho alcoolizado porque nos diz no

verso anterior que aqueles que bebem têm os ais, os pesares, as pelejas, as queixas, as

feridas sem causa, os olhos vermelhos. Que descrição gráfica daqueles que se demoram no

alcoolismo! Os versos 32 a 35 continuam a mesma descrição. O  contexto deixa claro

quando o álcool é que está sendo referido.

3. As Escrituras alertam para o perigo de se beber vinho alcoolizado. A Bíblia é consistente

com isso no Velho e no Novo Testamentos. As duas passagens previamente citadas, Prov. 20:1 e 23:29-35, são bons exemplos de alertas contra o consumo de álcool. Prov. 23:32 diz:

“No fim picará como a cobra, e como o basilisco morderá.”  Dor e envenenamento. Por

causa da diminuição da barreira moral, o verso 33 mostra que o álcool irá causar que um

homem olhe com cobiça para as mulheres estranhas (toda aquela que não seja a esposa) e

fale coisas perversas, ou coisas que ele não diria se estivesse sóbrio. O verso 34 prevê

aquelas coisas que irão causar a morte precoce daquele que  bebe álcool como:

afogamentos, ou solidão, ou tonturas. É como a situação de alguém deitado em cima do

topo de um mastro. No verso 35, se alerta sobre a anestesia: “espancaram-me e não me

doeu”; e sobre o vício evidenciado pela dependência: “quando despertarei? aí então beberei

outra vez.”

Prov. 31:4-5 ensina: “Não é próprio dos reis, ó Lemuel, não é próprio dos reis beber vinho;

nem dos príncipes o desejar bebida forte; para que bebendo, se esqueçam da lei, e

pervertam o direito de todos os afllitos.” O perigo é óbvio.

A propósito, Prov. 31:6.7 nos dá o único legítimo uso do vinho alcoólico em toda a Bíblia:

“Dai bebida forte ao que está prestes a perecer, e o vinho aos amargurados de espírito. Que

beba e esqueça da sua pobreza, e da sua miséria não se lembre mais.” Isto seria um ato de

misericórdia como um anestésico para aliviar moribundos em intensa dor.  Isto todavia não

seria para qualquer pessoa como se diz no verso 6: “… ao que está prestes a perecer…” É

evidente que naquela época não se tinha anestésicos e medicamentos que aliviam a dor

como temos hoje. No nosso tempo não precisamos nem mesmo da única exceção em toda

a Bíblia para se ingerir álcool. Nós temos todo o tipo  de anestésicos para aliviar a dor

daqueles que estão morrendo. Naquela época, entretanto, algum tipo de álcool era o único

anestésico disponível pelas pessoas, para os moribundos. O álcool, todavia, é depressivo,

não um estimulante como alguns pensam. Depois de alguns goles, se fica tonto e se o

caminho continuar, vem o desmaio ou até mesmo o coma alcoólico. Esta passagem,

portanto, ensina que a bebida alcoólica seria apenas para a pessoa que está pronta para

morrer, onde não haveria mais esperança para sua vida. Tudo que seria possível seria um

alívio da dor para ajudar a que se esqueça da sua miséria. Outra passagem é Is. 5:11: “Ai

dos que se levantam pela manhã, e seguem a bebedice; e continuam até à noite até que o

vinho os esquente!” Obviamente isso é o álcool, pois “inflama.” Por que se diz: “Ai dos

que…”? O verso 12 responde: “não olham para a obra  do SENHOR, nem consideram as

obras de Suas mãos.” Todo mundo sabe que quando alguém  se entrega ao beber vinho alcoolizado, essa pessoa não vai ficar mais espiritual nem  mais desejoso de aprender a

Palavra de Deus. Ao contrário, isso vai causar que a pessoa ignore ao Senhor. Os versos

13-14 revelam dois outros terríveis resultados da tragédia maior de desprezar a Deus: o

povo vai ser cativo (ficar escravizado por algo ou por alguém), e o Inferno vai se alargar, ou

seja, essa pessoa será mais um dos milhões de condenados ao Inferno. O beber do álcool

causa com que o Inferno seja alargado por receber mais uma pessoa (1Co. 6:10). Deus não

deseja que ninguém vá para o Inferno, Ele deu o mais querido e precioso dos dons que Ele

poderia dar para resgatar pecadores desse lugar. O Senhor Jesus disse que o Inferno foi

preparado para o Diabo e seus anjos (Mat. 25:41). Todavia, por causa do maligno álcool, o

Inferno tem tido um alargamento. Aqui está um alerta claro contra o beber álcool, porque

Deus não quer que ninguém vá para lá. Seria uma contradição muito grande, a Bíblia

ensinar o “beber socialmente” e deixar que isso fosse a isca carnal e Diabólica para que

levasse uma só alma preciosa a ser queimada para todo o sempre nas chamas do Inferno.

O risco é grande demais. Aqui, portanto, está um aviso claro, solene, e fatal, contra todo o

tipo de bebida alcoólica!

Isso é porque Deus não quer que ninguém vá para o Inferno. Em Is. 28:7, 8 o aviso

continua: “Mas também estes erram por causa do vinho, e com a bebida forte se

desencaminham;  até o sacerdote e o profeta erram por causa da bebida forte; são

absorvidos pelo vinho; desencaminham-se por causa da bebida  forte; andam errados na

visão  e tropeçam no juízo. Porque todas as  suas mesas estão cheias de vômitos e

imundícias, e não há lugar limpo.” Que coisa trágica que até mesmo nos dias de Isaías, os

profetas e sacerdotes estavam engajados na bebedice de vinho alcoolizado! Vemos então,

que o problema de pregadores recomendando álcool não é novo. Seis séculos antes de

Cristo o demônio do álcool já fincava suas raízes na religião.

4. O processo de fazer álcool não é algo natural. Anos atrás eu tinha certeza que se eu

pegasse o suco de uva e deixasse por si só sem refrigerá-lo, ele automaticamente com o

tempo se tornaria em vinho alcoolizado. Há várias razões pelas quais isso não é verdade.

Precisa-se muito mais do que tempo para fazer vinho. Se recomenda o livro “Bible Wines

and the Laws of Fermentation,” escrito por William Patton (Challenge Press, Emmaus, PA).

Há mais de cem anos atrás, este pregador era o único na sua cidade que acreditava em

abstinência total de álcool. Ele viu que era necessário fazer um extenso estudo para ver o que as Escrituras ensinavam a respeito. Este livro é o resultado de suas pesquisas e é o

melhor que eu já li sobre o assunto.

[Editor: Processos naturais apenas irão produzir fermentação sob certas condições muito

especiais, mas esses processos, se não forem ajudados pelo homem,  produzirão

rapidamente vinagre. A indústria de bebidas alcoólicas é uma atividade muito bem

organizada e conduzida pelo homem]

Agora vem a parte mais longa e importante desse estudo  porque muitos que querem

continuar na bebida alcoólica insistem que Jesus fez e bebeu vinho alcoólico. Vejamos:

10 Provas que Jesus nunca fez nem bebeu vinho alcoólico:

1. Por causa da Sua Santa Natureza.

Em Heb. 7:26 lemos que o Senhor Jesus é “santo, inocente, imaculado, separado dos

pecadores.” Sem dúvida que “Deus se manifestou em carne” (1Tim. 3:16), se tornando o

Salvador-Homem. Ele poderia ser visto por qualquer pessoa e elas viam a Sua total

santidade. Profanos soldados, por exemplo, que foram enviados para prendê-lO, deram a

desculpa de não terem trazido-O, a de que “Nunca homem algum falou assim como este

homem.” (Jo. 7:46). As palavras de Jesus eram diferentes, Ele sem sombra de dúvida tinha

caráter, fala e aparência santos. Por que isso é tão importante? Considere essa ilustração. A

palavra “cidra” pode significar o vinho alcoólico ou simplesmente suco de uva. Suponhamos

que nós vivêssemos durante os anos de 1920, durante o período da proibição de álcoolismo

nos Estados Unidos (aliás um período maravilhoso de diminuição drástica da criminalidade).

Suponhamos que se aproximassem duas pessoas oferecendo um gole de cidra. Uma das

pessoas, o homem mais santo da cidade, fiel na casa de Deus, separado do mundo,

diligente em suas orações, e sempre testemunhando a outros; o outro um vendedor de

bebida alcoólica. Se ambos oferecessem um gole de sua “cidra,” nós  assumiríamos que o que o homem santo estava a oferecer era suco de uva e não haveria

dúvida alguma sobre o que o vendedor de álcool estava se referindo. Obviamente, o caráter

da pessoa influencia o que essa pessoa faz. Desde que Jesus Cristo era “santo, inocente,

imaculado, separado dos pecadores,” nós podemos assumir seguramente que Ele não faria

o aquilo que as Escrituras chamam de algo escarnecedor, enganador dos homens, algo que

causa desgraças indescritíveis.

2. Por que Ele não poderia contradizer as Escrituras.

Em Mt. 5:17-18, Cristo deixou muito claro dizendo: Não cuideis que vim destruir a lei ou os

profetas: não vim abrogar mas cumprir. Porque em verdade vos digo que, até que o céu e a

terra passem, nem um jota ou um til se omitirá da lei sem que tudo seja cumprido.” Portanto,

Cristo não poderia ter entrado em contradição com Hab. 2:15 que diz: “Ai daquele que dá de

beber ao seu companheiro! Ai de ti, que adiciona à bebida o teu furor, e o embebedas para

ver a sua nudez!   Certamente Jesus sabia que esse verso estava na Bíblia, pois Ele é o

Autor dela! Ele não apenas era muito bem familiarzado com as Escrituras, mas como Dono

e Autor, Ele sabe que acerca dEle as Escrituras foram escritas. Ele não veio para violar as

Escrituras, mas para cumprí-las. Ele não poderia fazer isso se tivesse feito vinho alcoólico e

se o tivesse dado ao seu próximo. Algumas pessoas tentam refutar o uso desse verso e

essa conclusão clara, dizendo que a aplicação seria apenas para aquele que estava dando

de beber ao seu próximo com a intenção de descobrir a nudez. O pecado seria apenas a

intenção, não o beber álcool. Entretanto, mesmo que não haja essa intenção, devemos nos

lembrar que quando alguém dá ao seu próximo algo que o faz bêbado, ele já está pecando

e está colocando a si mesmo na mesma classe daqueles que têm a intenção: o resultado

será o mesmo: a nudez.

E como as Escrituras ordenam que evitemos “toda a aparência do mal” (1Ts. 5:22), nós

podemos ter a certeza de que o Senhor Jesus jamais poderia ter feito algo que o associaria

com tal prática maligna descrita em Hab. 2:15. Pela mesma razão, nenhum crente deveria

se envolver na venda de bebida alcoólica.  3. Porque em Lev. 10:9-11, há o mandamento de que o sacerdote de Deus

não podia beber vinho nem bebida forte.

“Não bebereis vinho nem bebida forte, nem tu nem teus filhos contigo, quando entrardes na

tenda da congregação, para que mão morrais… para fazer diferença entre o santo e o

profano e entre o imundo e o limpo. E para ensinar aos filhos de Israel todos os estatutos

que o SENHOR lhes tem falado…” Agora, desde que em  Heb. 2:17 chama Cristo de

“misericordioso e fiel sumo sacerdote,”  nós esperaríamos que ele obedecesse todas a

Escritura, inclusive o que diz respeito ao seu ofício. Se Ele tivesse feito ou bebido vinho

alcoólico, Ele teria desobedecido esses versos e teria se desqualificado para ensinar os

filhos de Israel os estatutos do Senhor.

4. Porque, como já visto, em Prov. 31:4-5 está a proibição para reis e

príncipes beberem vinho alcoólico ou qualquer outra bebida forte. Se eles

o fizessem, seus julgamentos seriam  pervertidos.

Era necessário para Cristo obedecer estes versos também, pois Ele é o Príncipe da Paz

(Isa. 9:6), e Rei dos reis (Apoc. 19:16). Em Mat. 27:11 Ele admitiu ser o Rei dos Judeus. Ele

montou num jumentinho para cumprir Zac. 9:9, que profetizou que o rei de Israel entraria na

cidade daquela maneira. Sem dúvida, desde que Ele era Rei, como tal Ele jamais poderia

ter bebido vinho alcoólico, pois teria que ter obedecido Pv. 31:4-5.

5. Porque Cristo não veio para escarnecer nem enganar as pessoas.

Entretanto, em Prov. 20:1 lemos que o vinho alcoólico  faz as duas coisas. Ao invés de

escarnecer e enganar, ele veio para salvar!

6. Porque Cristo não veio para mandar as pessoas para o Inferno.

Nós já vimos que Isa. 5:11-14 ensina que o Inferno irá  se alargar por causa da bebida

alcoólica. Cristo não veio para mandar pessoas para o Inferno. Ouçamos Jo. 3:17: “Porque Deus enviou o Seu Filho ao mundo, não para que condenasse o mundo, mas para que o

mundo fosse salvo por ele.”

7. Porque Cristo não veio para lançar uma pedra de tropeço perante

ninguém.

Todavia, lemos em Rom. 14:21 que a pessoa que dá bebida alcoólica a outra, faz

exatamente isso. “Bom é não comer carne, nem beber vinho, nem fazer coisas em que teu

irmão tropeçe, ou se escandalize ou enfraqueça.” Qualquer um que tenha estudado o

problema do alcoolismo, aprendeu que algumas pessoas não  podem lidar com nenhuma

quantidade de álcool, enquanto que outras podem beber um ou dois copos “socialmente” e

parar. Especialistas não sabem porque isso acontece. Várias teorias foram propostas, mas

nada foi provado quanto a algo comum a todas as pessoas afetadas. Alguns dizem que é

químico, outros insistem que deve ser psicológico. O fato é que nós não sabemos com

certeza. Em qualquer grupo de pessoas, pode haver vários alcoólatras em potencial, caso

eles comecem a beber. Que lástima, para uma pessoa, que seria um escravo em potencial,

provar o primeiro gole de álcool na mesa do Senhor em uma igreja, e então prosseguir no

caminho miserável do alcoolismo até o túmulo! Eu certamente não iria querer que os meus

filhos provassem o primeiro gole (nem gole algum) numa reunião de família, muito menos

numa igreja. Um ou mais deles poderiam ser alcoólicos em potencial. Como isso é possível,

devemos considerar que algumas denominações que servem vinho alcoólico em seus

cultos, também possuem casas de recuperação de alcoólatras para seus oficiantes!

Todavia, podemos ficar absolutamente seguros que Cristo não veio para causar que outros

tropeçassem!

8. Porque não há motivo algum para que o vinho de Caná em João 2 tenha

sido alcoólico.

Muitos insistem que aquele vinho era alcoólico com base em João 2:10 que diz: “Todo o

homem põe primeiro o vinho bom e, quando  já  têm bebido bem, então o inferior; mas  tu

guardaste até agora o bom vinho.”  Eles dizem que naqueles dias era comum servir o

melhor vinho alcoólico no começo da festa e guardar o pior para depois, quando o paladar das pessoas já estivesse estragado pela bebedeira. Todavia o ponto é exatamente o oposto

aqui! Essas pessoas podiam reconhecer com certeza, que o vinho que Jesus fez era muito

melhor do que o que fora servido no início. Isso não seria possível se eles já estivessem no

estado de intoxicação alcoólica! O argumento  se auto destrói. O fato é que nenhum dos

dois era alcoólico, mas puro suco de uva.

9. Porque o Senhor Jesus Cristo não teria recebido  glória alguma se

tivesse feito pessoas bêbadas, mais bêbadas ainda!

O verso 11 é de suma importância quando declara que, por intermédio desse milagre, Jesus

“manifestou a sua glória.” O verso 10 indica que as pessoas já tinham bebido “bem” daquilo

que estavam bebendo. Se aquilo que estavam bebendo fosse álcool, eles estariam

intoxicados ou quase. Se Cristo tivesse feito vinho alcoólico, Ele teria feito gente quase

bêbada em mais bêbada ou completamente bêbada! Tal feito, com certeza, jamais poderia

trazer nem manifestar glória nenhuma nEle.

10. Porque fazer pessoas bêbadas mais bêbadas ainda, jamais poderia

fazer com que os discípulos cressem mais fortemente nEle.

Todavia no verso 11, lemos que como resultado do que Ele fez, transformar água em vinho,

“seus discípulos creram nEle.” Em Jo. 1:41, vemos que eles já criam nEle como Messias;

isso entretanto, aprofundou a fé deles e uma prova de que eles não estavam errados. Será

que fazer pessoas bêbadas, mais bêbadas iria inspirar tal fé? O oposto é o que aconteceria.

Eles não procuravam por um Messias que distribuísse álcool de graça! Portanto, por causa

da descrição desse milagre e o seu resultado, não podemos concluir outra coisa senão que

esse vinho era suco de uva.

(Tradução e adaptação: José  Pedro M. de Almeid

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